O que é Câncer?

Você sabe definir exatamente o que é câncer? O que leva uma pessoa a ter câncer? Compreender essa doença mais a fundo é o primeiro passo para sua prevenção ou tratamento.

Imagem o que é Câncer

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Câncer: doença da vida moderna?

O ser humano tem se deparado com o câncer há milhares de anos, como comprovam várias evidências dos primórdios da História.

De fato, a mais antiga descrição de câncer foi descoberta no Egito e data de cerca de 3000 anos antes de Cristo (a.C.): um texto médico sobre cirurgia chamado Papiro de Edwin Smith.

Esse documento arqueológico descreve oito casos de tumores de mama que foram removidos por cauterização com uma ferramenta chamada “broca de fogo”.

Papiro de Edwin Smith (3000 a.C.): descreve oito casos de tumores de mama tratados com cauterização no Egito antigo

 

Além de manuscritos antigos, algumas das evidências mais antigas do câncer foram encontradas em tumores ósseos fossilizados e múmias.

Recentemente, por exemplo, descobriu-se também no Egito aquilo que é considerada a mais antiga evidência de câncer de mama.

Trata-se do crânio de uma mulher com danos típicos provocados pela extensão de um câncer de mama (metástases).

Os ossos do crânio de uma mulher que viveu há 4200 anos mostram uma deterioração decorrente de metástases

 

Hoje, o câncer tem sido atribuído principalmente ao estilo de vida moderno e à longevidade das pessoas, o que certamente tem aumentado sua frequência.

No entanto, estes e outros achados arqueológicos mostram que a doença acompanha a humanidade há milênios.

 

Qual é a origem da palavra câncer?

A origem da palavra câncer é creditada ao médico grego Hipócrates (460-370 a.C.), o Pai da Medicina, que usou os termos carcinos e carcinoma para descrever tumores.

Em grego, essas palavras referem-se a “caranguejo”, aplicado à doença em alusão ao seu formato e comportamento, que lembra a maneira como o câncer pode se espalhar, em várias direções.

Posteriormente, o médico romano Celsus (28-50 a.C.) traduziu o termo para a palavra latina equivalente: cancer.

Por sua vez, Galeno (130-200 d.C.), outro médico grego, usou o termo oncos, a palavra grega para “caroço” para descrever tumores.

Hipócrates cunhou a palavra carcinoma. Celsus traduziu o termo para câncer. Galeno usou o termo oncos para tumores

 

Assim, enquanto a comparação com caranguejo feita por Hipócrates e Celsus é usada para descrever tumor maligno (câncer), o termo de Galeno é usado para se referir à especialidade médica a oncologia e ao especialista em câncer o oncologista.

Do exposto acima, fica claro que não é de hoje que essa doença existe.

 

Tumor benigno ou tumor maligno?

Existem alguns termos médicos muito comuns. Por exemplo, é bem provável que você já tenha ouvido falar em:

  • Tumor
  • Neoplasia
  • Nódulo
  • Massa
  • Benigno
  • Maligno
  • Câncer

 

E conhecer o significado dessas palavras é fundamental para entendermos a doença. Vamos a eles:

☑️ Tumor:

É uma proliferação desordenada e excessiva de células anormais. Pode ser classificado de acordo com o tamanho em nódulo ou massa.

☑️ Neoplasia:

É o mesmo que tumor.

☑️ Nódulo:

É um tumor (ou neoplasia) menor que três centímetros.

☑️ Massa:

É um tumor (ou neoplasia) maior que três centímetros.

Independentemente do tamanho, o tumor (ou neoplasia) pode ainda ser classificado em benigno ou maligno.

☑️ Tumor benigno (ou neoplasia benigna):

É o tumor que cresce até um certo tamanho, localizadamente e não se espalham para outros órgãos.

Exemplos: verruga, lipoma, pólipo intestinal, mioma uterino etc.

Em geral, o tumor benigno não é perigoso e não requer tratamento imediato, exceto se apresenta alguma complicação ou por motivo estético ou preventivo.

Um tumor benigno, como uma verruga, cresce até um certo limite e fica restrito ao local onde surgiu

 

☑️ Tumor maligno (ou neoplasia maligna):

É o tumor que cresce sem limites, podendo invadir os tecidos à sua volta e se espalhar para outras partes do corpo pelo sangue ou pela linfa.

☑️ Câncer:

É o mesmo que tumor maligno (ou neoplasia maligna). Em outras palavras, todo câncer é maligno.

Exemplos: câncer de pele, câncer de mama, câncer de próstata, câncer de pulmão etc.

Câncer é o mesmo que tumor maligno ou neoplasia maligna. Ele tem a capacidade de invadir os tecidos a sua volta e se espalhar

 

Assim, diferentemente do tumor benigno, o tumor maligno (ou câncer) recebe esse nome porque pode colocar a vida em risco.

Agora que você entendeu o que é câncer, vem a pergunta:

 

Será que todo câncer é igual?

Para responder a essa pergunta, podemos fazer uma analogia entre o câncer e outro importante grupo de doenças: as infecções.

Todos sabemos que existe uma enorme variedade de infecções, cada uma causada por microrganismos diferentes e com comportamentos também diferentes: resfriado, tuberculose, catapora, infecção por HIV etc.

Da mesma forma, o câncer não é uma única doença. Na verdade, existem mais de 100 tipos diferentes de câncer, todos com comportamentos distintos!

Exemplificando, alguns tipos de câncer podem crescer lentamente ao longo de anos e não causar impacto na expectativa de vida.

Outros, mais raros, podem crescer rapidamente, dobrando de tamanho em questão de poucos dias.

 

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Célula: o bloco de construção

Antes de começarmos a entender o que causa o câncer, precisamos saber o que é uma célula. Para isso, podemos fazer uma analogia entre o corpo humano e uma casa.

E como o corpo humano se compara a uma casa? Simples. Assim como uma casa é feita de tijolos, o corpo humano é feito de células!

o cancer e tijolo

Da mesma form como uma casa é construído com pequenos blocos, chamados tijolos…

o câncer as células

…os seres vivos são formados por minúsculos blocos, chamados células. Aqui vemos várias células ao microscópio, com aumento de 400 vezes

 

Porém, esses minúsculos blocos que formam o corpo são invisíveis a olho nu.

Mais precisamente, o tamanho de uma célula humana em média varia de cerca de 10 micrômetros (o que equivale a um milímetro dividido por 100) até 100 micrômetros (o que equivale a um milímetro dividido por 10).

régua e tamanho câncer

Régua em escala real. Uma célula humana tem cerca de 10 micrômetros, o que equivale a um milímetro (a distância entre dois tracinhos pequenos) dividido por 100

 

E a quantidade de células existentes no corpo humano é quase inimaginável: estima-se que temos cerca de 30 trilhões de células no corpo!

 

Como a célula funciona?

Além do papel de formar a estrutura do corpo, a célula desempenha uma infinidade de outras atividades.

Por exemplo, quando fazemos um corte no pele, perdemos a barreira de proteção mais externa do organismo. Assim, oferecemos uma porta de entrada a microrganismos e, consequentemente, surge uma infecção.

No entanto, nosso organismo lança mão de várias maneiras de se defender contra o invasor. Uma delas é através de células do sangue especializadas nessa defesa, chamadas glóbulos brancos ou leucócitos.

Veja, como exemplo, um glóbulo branco em ação:

 

No vídeo acima, vemos uma célula de defesa do sangue, chamada neutrófilo, perseguindo implacavelmente uma bactéria em meio a vários glóbulos vermelhos.

Repare que o neutrófilo não dá trégua e acaba “engolindo” e neutralizando o inimigo invasor. Essa capacidade de o nosso organismo se defender, combatendo infecções é chamada de imunidade

Para desempenhar suas atividades, as células possuem em seu interior um universo repleto de estruturas ainda menores chamadas organelas.

Essas minúsculas estruturas são responsáveis por várias funções: respiração celular, digestão celular, esqueleto celular, transporte e armazenamento de substâncias etc., assim como os órgãos que conhecemos do corpo.

Dessa forma, toda essa complexa estrutura dentro da célula trabalha em perfeita harmonia com o ambiente em sua volta, cada célula sabendo seu lugar e fazendo seu trabalho planejado.

E todo o comportamento de uma célula é comandado a partir de uma região chamada núcleo: a unidade central de controle, a casa das máquinas, o quartel general, o cérebro da célula.

célula organelas e câncer

Célula por dentro: existem várias pequenas estruturas chamadas organelas, que trabalham para o funcionamento da célula assim como os órgãos trabalham para o corpo

 

É surpreendente a engenharia que existe dentro de algo de tamanho tão pequeno! Mas vamos ainda mais a fundo para entender o que é câncer e o que causa o câncer.

 

Como a célula nasce e morre?

A maioria das células tem um tempo de vida limitado: diariamente milhões de novas células são produzidas para substituir aquelas perdidas pelo envelhecimento ou desgaste.

Assim, novas células são produzidas quando as existentes se dividem em duas, num processo que dura em média de 12 a 24 horas chamado mitose. Se não houver estímulo, elas podem ficar dias ou semanas sem se dividir, em estado dormente.

 

Acima, uma célula-mãe se divide, dando origem a duas células-filhas idênticas. Cada uma dessas duas novas células pode também se dividir da mesma maneira e assim por diante.

Graças a esse processo, chamado mitose, um organismo cresce e se regenera

E geralmente existe um equilíbrio perfeito entre o número de células que estão morrendo e aquelas que estão se dividindo, exceto durante a fase de crescimento das crianças e adolescentes.

Por outro lado, as células envelhecidas ou que sofreram algum dano genético irreparável são eliminadas por autodestruição ou por destruição induzida por células do sistema imunológico, num processo chamado morte celular programada ou apoptose.

 

Imunidade: o controle de qualidade das células

Nosso organismo possui células chamadas leucócitos (glóbulos brancos), responsáveis pela imunidade, ou seja, por defendê-lo de ameaças externas (bactérias, fungos, vírus) e internas (células malignas, por exemplo).

Existem vários tipos de leucócitos. Acima citamos os neutrófilos. Agora vamos destacar os linfócitos, que se dividem em três tipos:

  • Linfócitos B
  • Linfócitos T
  • Células NK

Estes dois últimos são capazes de destruir células malignas ou pré-malignas por meio da liberação de substâncias que induzem a morte da célula maligna (a tal do apoptose, em termo técnico).

Veja abaixo alguns linfócitos T (células arredondadas) destruindo duas células malignas (células alongadas e que ficam vermelhas):

 

Por isso, o sistema imunológico tem um importante papel em combater células malignas

 

Genes: o manual de instruções

Cada célula do organismo possui em seu núcleo o mesmo conjunto de 23 pares de cromossomos, exceto os espermatozoides e os óvulos, que são células que possuem apenas 23 cromossomos.

Por sua vez, os cromossomos nada mais são do que a famosa molécula de DNA enrolada em torno de proteínas.

Finalmente, o DNA é formado por sequências de moléculas encadeadas representando códigos chamadas genes.

o cancer e cromossomo

s genes são sequências de moléculas encadeadas,  representando códigos e formando o DNA, que se condensa (enrola) formando os cromossomos, contidos no núcleo da célula

 

Cada gene é um conjunto de códigos. A propósito, dentro de cada célula, temos reunidos nos cromossomos cerca de 25 mil genes, que funcionam como um manual de instrução da célula e do corpo.

Mas e se todos esses códigos fossem impressos em um livro, como seria?

De fato, cientistas da Universidade de Leicester, na Inglaterra, imprimiram todo o genoma humano para mostrar quanta informação é necessária para formar e fazer funcionar um corpo humano.

Para essa empreitada, foram necessários 130 volumes de livros, o que levaria aproximadamente 95 anos para ser lido.

tamanho genoma e cancer

Foram necessários 130 livros para os cientistas imprimirem todo o código que existe dentro de uma célula, contendo as instruções para formar e fazer o corpo humano funcionar

 

Como funciona esse grande manual de instruções dentro de cada célula?

Simplificando, os genes informam à célula como ela deve funcionar:

  • Divisão: quando e quantas vezes a célula deve se dividir;
  • Produção: quando a célula deve produzir proteínas (e quais proteínas);
  • Morte: quando a célula deve morrer.

Como exemplo, são os genes que determinam a cor dos olhos, a altura, a textura do cabelo, a tendência a doenças, os traços de personalidade etc.

Essas informações são transmitidas de pais para filhos num processo conhecido como hereditariedade.

Isso ocorre no momento em que um espermatozoide produzido pelos testículos do homem fecunda um óvulo produzido pelos ovários da mulher.

O resultado é a formação da primeira célula do organismo: a célula-ovo ou zigoto, que se multiplica gerando um embrião, evoluindo para um feto e, posteriormente, para um bebê.

Daí a semelhança entre pais e filhos.

Mas onde o câncer entra nessa história?

A resposta é que são alterações nos genes que causam o desenvolvimento do câncer.

mutação gene e câncer

Genes danificados são a causa básica do câncer

 

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O que o câncer tem a ver com genes e imunidade?

Existem dois grupos de genes que controlam a divisão celular de maneira equilibrada:

  • Proto-oncogenes: normalmente ajudam a célula a se dividir. Porém, quando mutados, fazem a célula se dividir mais do que deveria, fora do controle.
  • Genes supressores de tumor: normalmente freiam a divisão celular, reparam mutações genéticas ou induzem a morte celular. Porém, quando mutados, também fazem a célula se dividir fora do controle.

Por outro lado, inúmeros fatores cancerígenos ou carcinógenos, como fumo, álcool, luz solar, alguns vírus etc., podem danificar esses genes diretamente ou indiretamente (por meio de radicais livres), tornando a célula pré-maligna ou maligna.

danos geneticos causam cancer

Fatores cancerígenos (carcinógenos) podem causar mutações genéticas, tornando a célula maligna

 

Essas mutações genéticas ocorrem frequentemente, mas as células possuem mecanismos para corrigi-las, por meio do sistema de defesa: a imunidade.

Dessa forma,  caso essa célula danificada passe despercebida pelo “controle de qualidade interno” e não seja eliminada, ela ou suas filhas podem sofrer novas mutações, adquirindo outras características malignas, dando origem a um câncer.

No entanto, cabe aqui uma observação muito importante:

Hábitos saudáveis evitam mutações genéticas e ajudam as células a corrigirem as mutações que por ventura ocorram.

alterações genéticas causam câncer

 

Resumidamente:

O câncer surge a partir de sucessivas anormalidades genéticas não-restauradas e acumuladas ao longo dos anos, tanto antes como depois de as células começarem a se comportar de maneira maligna.

 

Como o câncer se comporta?

Sabemos que o câncer se inicia a partir de uma única célula e cresce durante um período variável (meses a anos) antes de se tornar aparente, em geral quando está acima de um centímetro. Muitos são bem maiores ao serem descobertos.

O tempo de duplicação de tamanho do tumor pode variar, grosso modo, de menos de três dias a mais de três anos, embora para a maior parte dos cânceres mais comuns a média seja em torno de três meses.

A maioria das pessoas tem noção que o câncer é potencialmente grave. Porém, muitas vezes não entende como um número excessivo de células anormais pode ameaçar a vida. Para isso, é preciso entender o comportamento do câncer.

As características que definem as células malignas são:

  • Proliferação: multiplicação desenfreada de células
  • Imortalidade: incapacidade de a célula se autodestruir
  • Angiogênese: produção de novos vasos sanguíneos em volta
  • Metástase: quando as células se espalham para outros órgãos

Essas características determinam não apenas o surgimento do câncer, mas também sua resposta ao tratamento, como quimioterapia ou radioterapia.

Assim, o desenvolvimento do câncer envolve uma mudança tanto na quantidade como na qualidade das células, que alteram sua aparência e seu comportamento.

Essas células tornam-se agressivas, destrutivas e independentes das células normais que estão em sua volta. Dividem-se sem controle e tornam-se “imortais“. Adquirem a capacidade de infiltrar-se e invadir os tecidos vizinhos.

Elas também podem estimular a formação de novos vasos sanguíneos em torno delas, como meio de nutri-las. Podem, ainda, invadir vasos linfáticos e sanguíneos e, assim, separar-se da lesão “primária” para outros locais do corpo.

Consequentemente, podem causar o desenvolvimento de lesões secundárias, conhecidas como metástases, nos linfonodos (glânglios linfáticos) e outros órgãos, tais como fígado, pulmões, ossos e cérebro.

Principais locais de metástases da maioria dos cânceres

 

Como as metástases se comportam?

A metástase pode ser totalmente assintomática ou causar sintomas de acordo com o local.

Por exemplo, no cérebro, pode causar dor de cabeça (cefaleia), convulsão, tontura (vertigem). Nos gânglios linfáticos (linfonodos), pode causar aumento do seu volume (linfonodomegalia). Nos pulmões, pode causar tosse, tosse com sangue (hemoptise), falta de ar (dispneia).

No fígado, pode causar aumento do seu volume (hepatomegalia), dor embaixo das costelas e olhos amarelos (icterícia). Nos ossos, pode causar dor óssea e quebra do osso (fratura).

Obviamente, se alguém tem os sintomas acima ou outros, não significa necessariamente que está com metástases. Especialmente se não tem ou nunca teve câncer.

A gravidade do câncer ocorre devido à possibilidade de infiltração e destruição progressiva dos tecidos vizinhos normais ou de outros órgãos onde a doença pode se instalar, como fígado, pulmões, ossos e cérebro.

Além disso, o câncer em estado avançado pode causar uma perda involuntária de peso e fraqueza intensa, o que chamamos de caquexia.

As principais causas da caquexia são:

  • Consumo de nutrientes (energia) pelo tumor;
  • Produção de substâncias que causam saciedade (diminuição da vontade de comer) pelo tumor;
  • Compressão ou obstrução do tubo digestivo pelo tumor, dificultando a ingestão e a absorção de nutrientes;
  • Anorexia (diminuição da vontade de comer) causada pelo tratamento;
  • Cirurgia de remoção intestinal maciça, diminuindo a absorção de nutrientes;
  • Depressão.

Nestes casos (ou para prevenir esta condição), são fundamentais a reposição nutricional (suplementos), o uso de medicamentos estimulantes do apetite e o acompanhamento psicológico.

O tratamento com uma equipe multidisciplinar é fundamental para aqueles que estão enfrentando um câncer

Conclusão

O câncer…

  • Começa devido a danos nos genes de uma única célula e se torna aparente depois de meses ou anos de crescimento
  • Tem um comportamento muito variável: o diagnóstico e o tratamento precoces são muito importantes
  • Deve ser combatido com medidas para preveni-lo ou tratá-lo, visando sempre a melhora da qualidade de vida

Vale ressaltar novamente a importância da adoção de hábitos saudáveis para que você obtenha os melhores resultados, seja prevenindo ou tratando, sempre visando a manutenção ou melhora qualidade de vida.

Existem inúmeras pesquisas mostrando, por exemplo, que a prática de atividade física é benéfica para aqueles que estão com câncer (aliviando os sintomas da doença e do tratamento) ou que tiveram câncer (diminuindo o risco de a doença voltar).

Portanto, lembre-se sempre: TENHA HÁBITOS SAUDÁVEIS e CUIDE-SE!

Dr. Rodrigo de Assis Moraes

Médico Oncologista Clínico

CRM-SP 124.668 | RQE 44.725

 

Última atualização: 06/04/2022

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Dr. Rodrigo de Assis Moraes
Oncologista Clínico em
Campinas - SP

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Médico Oncologista Clínico em Campinas - SP com a missão diária de ajudar as pessoas no enfrentamento do câncer e contribuir para a promoção da saúde e do bem estar.

Graduação e residência médica pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, com estágio na Mayo Clinic nos EUA e título de especialista pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e Associação Médica Brasileira.

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